Mais uma vez andámos à roda dos livros de João Pedro Mésseder para conhecer melhor este autor.
Hoje foi a vez de criar um texto texto por antecipação do título ou da ilustração . Foi o que fizemos com o livro "Caneta feliz". Cada um criou a sua história e no fim lêmos a original para comparar. Não há dúvida que a imaginação não tem fim pois os nossos textos eram muito diferentes do original e entre si.
Ficam aqui algumas delas para verem. Depois é só procurar a verdadeira "Caneta feliz", para comparar.
Caneta feliz
Era uma vez uma caneta feliz que adorava escrever.
Um dia a caneta feliz sentiu-se solitária.Setia que ninguém gostava dela. À tarde, quando os amigos estavam a brincar, ela disse:
-Ninguém gosta de mim, só escrevo…
(Os amigos da caneta feliz não escrevem!)
A caneta feliz pensou:
-Se eu os ensinar a escrever…Já sei! Vou fazer a minha própria escola para todos os meus amigos! Eles vão adorar!
A caneta feliz foi então à procura dos seus amigos. Quando os encontrou disse:
-Amigos! Querem ir à minha escola?
-À tua escola? – interrogaram todos ao mesmo tempo.
-Sim, à minha escola! – exclama a caneta feliz.
Os amigos muito admirados aceitaram.
A caneta feliz já não se sente mais solitária,
porque de amigos é MILIONÁRIA!
Luísa
Era uma vez uma caneta feliz que viajava no passado, no futuro, nos sonhos e nos corações das pessoas.
A caneta tinha uma coisa especial. Essa coisa era …
Ela tinha as sete cores do arco-íris e transformava o mal no bem e o feio no bonito.
Certo dia a caneta feliz arranjou uma amiga nova e então brincou, e brincou… e não reparou que tudo estava a ficar triste, sem cor, tudo cinzento.
Aquilo nunca tinha acontecido!
Foi nesse preciso momento que a caneta teve uma ideia e, muito rapidamente, escreveu:
- Amor, paz, ternura, alegria, paixão …
E num abrir e fechar de olhos…tudo voltou a ficar bonito!
Sílvia
Era uma vez um a caneta muito feliz, saltitava de coração em coração. Adorava todas as melodias que os amores cantavam.
Para ela era uma alegria, as pessoas que ia conhecendo na sua missão. Caloria as pessoas que ia marcar na sua viagem. Conhecia meninas, amarelos, vermelhas, brancas, castanhos, pretos, frutos, mas não só seres humanos, também animais, do fundo do mar, do céu e da terra.
Peixes, caranguejos, baleias, tubarões…
A vida dela é um sonho.
Ela agora diz adeus.
A vida dela é imensa, não posso contar, é um segredo.
Bruna
Era uma vez uma caneta. Ela era muito feliz.
Sempre que ela escrevia, uma luzinha surgia.
A caneta viajava de um pais para o outro, sempre a escrever.
Um dia a caneta parou numa secretaria muito feliz com muitas flores. A menina, dona daquela casa, encontrou-a. Quando começou a escrever com ela, um mundo cheio de amor e paz aparecia a amizade também.
Então ela ela ficou dela e ficou com ela em casa.
Maria
Era uma vez uma caneta feliz.
Um dia a caneta escreveu a palavra Inglatera e ,quando deu por ela já estava em Inglatera.
A caneta disse:
-Eu gostava de conhecer Cabo Verde! Então escreveu a palavra e foi lá parar.
Quando chegou lá, a Cabo Verde, estava á beira de uma escola.
Entrou lá e um menino viu-a e pegou nela.
Ele tinha muitas dificuldades mas, a partir desse dia, o menino numca mais teve dificuldades!
Então o menino soube que a caneta era mágica.
Passado um mês a caneta teve de se ir embora.
Então escreveu a palavra Portugal.
Agora a caneta todos os dias estava feliz, por ter ido a Cabo Verde, a Inglatera, e voltando a Portugal.
Rúben
Era uma vez uma caneta muito feliz porque todos a tratavam bem.
Andava de palavra em palavra, de coração em coração e de país em país. Esta caneta era especial.
Um dia um menino chamado André estava a desenhar com ela e ouviu um barulho estranho, parecia uma risada. Chamou a sua mãe para ver se era ela que se estava a rir, mas não era ela.
-Se não é a minha mãe quem se está a rir, quem será? – perguntou André a si próprio.
Passado algum tempo, quando ele fazia um outro desenho, ouviu então alguém a chamar por ele.
-Quem é que me está a chamar? – disse ele furiosamente.
-Sou eu, sou eu a caneta com que tu estás a escrever! – respondeu a caneta.
-Tu falas? – interrogou André muito admirado.
-Sim, falo e escrevo muito bem! – respondeu a caneta.
-Como te chamas? – disse o André
- Chamo-me Caneta Feliz.
Logo de seguida, o André, percebeu que o que ela adorava era escrever e então começou a escrever começou a escrever paixão, amor, paz, amizade…
E assim ficaram amigos para sempre, no mundo da escrita.
Cátia
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3 comentários:
Adorei as V/ histórias da "Caneta Feliz", muitos parabéns, têm muita imaginação! Continuem o Vosso bom trabalho!! Beijinhos para todos!
Também acho têm muita imaginação!
Continuem o Vosso bom trabalho!
Olha, Tiago, eu gosto de te ver aqui como visitante, a admirar o nosso trabalho!
APARECE SEMPRE!
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